" O total de internautas brasileiros ultrapassou 73 milhões no Brasil no mês de maio, quando contabilizados acessos em diversos ambientes, como cibercafés, LAN houses, universidades e telecentros, além de residências e estações de trabalho.
Considerando apenas os dois últimos locais, o número de internautas com seis anos de idade ou mais chega a 40,7 milhões de usuários únicos de internet.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30) pela empresa de estatísticas comScore, em um estudo que se debruça no panorama de acesso à internet no Brasil.
Para efeito de comparação, uma pesquisa divulgada pelo IBOPE aponta que número de usuários ativos apenas no trabalho e em residências chegou a 37,3 milhões em maio de 2010.
No final do ano passado, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que as LAN houses e residências superam locais de trabalho no acesso à web no Brasil, devido ao aumento de renda.
Segundo o estudo, que é baseado em dados de 2008, os acessos foram feitos, principalmente, de casa (57%), das LAN houses (35,2%) e do trabalho (31%). À época, o estudo da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) indicava que 56 milhões de brasileiros tinham acesso à internet em mais de um local.
O IBGE estima que o total da população brasileira é 193,1 milhões.
PREDOMINÂNCIA
Baseada no mês de maio deste ano, a comScore também indica que o Sudeste é responsável por 67% do total de usuários de internet, 66% de páginas consumidas na rede e 65% dos minutos passados on-line no país.
Logo em seguida, vem a região Sul, cujos internautas correspondem a 14,2% do total. Nordeste, Centro-Oeste e Norte mantêm 10,7%, 6,1% e 2% dos internautas brasileiros, respectivamente.
Dentre os acessos residenciais ou de locais de trabalho, a audiência entre 6 e 14 anos representa 4,8 milhões de usuários únicos, ou 11,9% do total. Pessoas cuja idade está entre 15 e 34 anos são o público majoritário da rede, com 56,1% da fatia, enquanto aqueles com 35 anos ou mais representam 32,1% dos internautas.
No consumo de conteúdo, usuários de 6 a 14 anos são responsáveis por menos que 2% do total de páginas e minutos durante o mês de maio --algo que, de acordo com a comScore, indica que esse segmento representa o consumo mais "leve" da rede nesse sentido.
Usuários com idade entre 15 e 34 anos consomem a maior proporção de páginas e minutos, com mais de 60% do total de páginas e minutos durante o mês.
Dentro desse grupo, os usuários entre 15 e 24 anos representam os consumidores mais vorazes de internet: são responsáveis por 32,6% do tempo passado na internet de todos os grupos analisados. Em termos de conteúdo, eles também lideram: consomem 32,4% das páginas da web, dentro do total de internautas."
Fonte: Portal Folha.com
quarta-feira, 30 de junho de 2010
ETC_Fortaleza. Twitteiros discutem relacionamentos e formas de afeto
Fortaleza será sede do IV Encontro de Twitteiros Culturais. O evento ocorrerá domingo, a partir das 16 horas, no Armazém da Cultura e discutirá “Rede Socais – uma nova geografia da arte e dos afetos”, que segue o tema “Twitter e Relacionamentos”, discutido em todo o país.
O debate será mediado por Luiza Helena Amorim (@Luizahelena), jornalista, escritora e uma das organizadoras do encontro, além de integrante do Conselho Administrativo do Fórum de Literatura e Leitura do Estado do Ceará (FLLEC).
Apesar de ser um encontro bem informal, haverá mesa com profissionais especialistas como a socióloga e uma das organizadoras do ETC-Fortaleza, Glória Diógenes (@gloriadioge), e o conhecido professor José Luiz Goldfarb (@jlgoldfarb), curador há 20 anos do principal prêmio de Literatura no país: o Jabuti.
Serviço: Armazém da Cultura – Rua Jorge da Rocha, 154, Bairro Aldeota
Informações – (85) 3224 9750 @ETC_Fortaleza. A entrada é franca.
Fontes: Blog do Eliomar de Lima e Blog Liberdade Digital
O debate será mediado por Luiza Helena Amorim (@Luizahelena), jornalista, escritora e uma das organizadoras do encontro, além de integrante do Conselho Administrativo do Fórum de Literatura e Leitura do Estado do Ceará (FLLEC).
Apesar de ser um encontro bem informal, haverá mesa com profissionais especialistas como a socióloga e uma das organizadoras do ETC-Fortaleza, Glória Diógenes (@gloriadioge), e o conhecido professor José Luiz Goldfarb (@jlgoldfarb), curador há 20 anos do principal prêmio de Literatura no país: o Jabuti.
Serviço: Armazém da Cultura – Rua Jorge da Rocha, 154, Bairro Aldeota
Informações – (85) 3224 9750 @ETC_Fortaleza. A entrada é franca.
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
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MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. trad. Decio Pignatari. São Paulo: Ed. Cultrix, 1974.
LIMA, Lauro de Oliveira. Mutações em Educação segundo Macluhan. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1978.
WIENER, Norbert. Cibernética & Sociedade. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993
GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1995
LÉVY, Pierre. O Que é Virtual. São Paulo: Editora 34
Dossiê Informática/Internet. Revista USP - 35. São Paulo: USP-CCS, 1997
WRIGHT, Jeremy. Blog Marketing. São Paulo: M. Books, 2008.
WIEDEMANN, Julius. Web Design: Music Sites. Cologne, Germany: Tachen, 2006.
VISE, David A. Google: a história do negócio de mídia e tecnologia de maior sucesso dos nossos tempos; trad. Gabriela Fróes. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
FRIEDLEIN, Ashley. Como Gerenciar Sites Web de Sucesso. 1a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-Marketing; 1a ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
ZEFF, Robbin. Publicidade na Internet. Rio de Janeiro, Campus, 2000.
ROBERTS, Stevan. Mala-direta via Internet. São Paulo, Futura, 2001.
REEDY, Joel. Marketing Eletrônico: a integração de recursos eletrônicos aos processos de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001
FIORE, Frank. E-Marketing Estratégico. São Paulo: Makron Books, 2001.
SEYBOLD, Patrícia; MARSHAK, Ronni T. Clientes.Com. São Paulo: Makron Books, 2000.
NAKAMURA, Rodolfo Reijiro. E-Commerce na Internet. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
AMOR, Daniel. A (R)Evolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000.
EDWARDS, Paul e Sarah; ROHRBOUGH, Linda. Ganhando Dinheiro na Internet. São Paulo: Makron Books, 2000.
DENEGA, Marcos Antonio. Como Promover seu Site. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
PINHO, José Benedito. Publicidade e Vendas na Internet. São Paulo: Ed. Summus, 2000.
VASSOS, Tom. Marketing Estratégico na Internet. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997
DECEMBER, Jonh & RANDALL, Neil & TATTERS, Wes. Discover The World Wide Web. EUA: Sams.Net
Fonte: Blog Bagagem Literária
sábado, 19 de junho de 2010
Tecnisa aposta em estratégia digital para vender imóveis
Por Vivian Pereira
SÃO PAULO (Reuters) - Buscando se diferenciar em um segmento cada vez mais competitivo, a construtora e incorporadora Tecnisa passou a apostar na tecnologia como ferramenta para ampliar sua atuação e, consequentemente, suas vendas.
A empresa diz ser a primeira do setor a ter lançado mão da Internet para vender imóveis. Por meio do Twitter, já foram mais de 40 imóveis comercializados. Em fevereiro deste ano, concluiu a primeira venda por meio de um aplicativo do iPhone, da Apple.
A aposta em tecnologia, contudo, teve início antes do advento das redes sociais. Em 1998, a Tecnisa fez o lançamento de um empreendimento via Internet.
A companhia afirma participar de todas as mídias sociais, contando inclusive com um gerente de redes sociais para administrar sua presença na Web.
Recentemente, a Tecnisa firmou um acordo com a Apple para o fornecimento de 300 celulares inteligentes iPhone para seus corretores.
"A tecnologia é uma estratégia fundamental e prioritária para a empresa", afirmou à Reuters o vice-presidente financeiro da Tecnisa, Leonardo Paranaguá. "O mercado não é mais como (era) 10 anos atrás e é preciso encontrar outros meios de atuação."
Segundo o executivo, cerca de 30 por cento dos negócios da incorporadora têm origem na Internet.
De olho nos usuários de diferentes aparelhos, a companhia colocou no ar nesta quarta-feira a versão móvel de seu site, voltado a aparelhos celulares com acesso à Internet, principalmente smartphones.
Os recursos voltados à área digital, de acordo com Paranaguá, são integrantes do orçamento de marketing que, neste ano, deve superar 80 milhões de reais. "Os investimentos em mídia digital superam 10 milhões de reais por ano, em média."
SÃO PAULO (Reuters) - Buscando se diferenciar em um segmento cada vez mais competitivo, a construtora e incorporadora Tecnisa passou a apostar na tecnologia como ferramenta para ampliar sua atuação e, consequentemente, suas vendas.
A empresa diz ser a primeira do setor a ter lançado mão da Internet para vender imóveis. Por meio do Twitter, já foram mais de 40 imóveis comercializados. Em fevereiro deste ano, concluiu a primeira venda por meio de um aplicativo do iPhone, da Apple.
A aposta em tecnologia, contudo, teve início antes do advento das redes sociais. Em 1998, a Tecnisa fez o lançamento de um empreendimento via Internet.
A companhia afirma participar de todas as mídias sociais, contando inclusive com um gerente de redes sociais para administrar sua presença na Web.
Recentemente, a Tecnisa firmou um acordo com a Apple para o fornecimento de 300 celulares inteligentes iPhone para seus corretores.
"A tecnologia é uma estratégia fundamental e prioritária para a empresa", afirmou à Reuters o vice-presidente financeiro da Tecnisa, Leonardo Paranaguá. "O mercado não é mais como (era) 10 anos atrás e é preciso encontrar outros meios de atuação."
Segundo o executivo, cerca de 30 por cento dos negócios da incorporadora têm origem na Internet.
De olho nos usuários de diferentes aparelhos, a companhia colocou no ar nesta quarta-feira a versão móvel de seu site, voltado a aparelhos celulares com acesso à Internet, principalmente smartphones.
Os recursos voltados à área digital, de acordo com Paranaguá, são integrantes do orçamento de marketing que, neste ano, deve superar 80 milhões de reais. "Os investimentos em mídia digital superam 10 milhões de reais por ano, em média."
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Oito em cada 10 internautas brasileiros acessam redes sociais, diz pesquisa
“Uma pesquisa realizada pelo instituto Nielsen e divulgada nesta terça-feira (15) indica que 86% dos internautas brasileiros ativos acessaram redes sociais no mês de abril. Essa porcentagem faz com que o país fique na liderança de um ranking em que constam nações consideradas desenvolvidas, como Itália (78%), Espanha (77%) e Japão (75%). Cada usuário brasileiro passou, em média, 5 horas e 3 minutos navegando em redes sociais no mês de abril.
O elevado índice de acesso a rede sociais, segundo o levantamento, ocorre em função da popularidade do Orkut, que iniciou as operações no Brasil em 2004. Para se ter uma noção de como se deu o crescimento da rede, o estudo divulgou que em setembro de 2005 – um ano e nove meses após a estreia da rede – metade dos usuários da internet no país acessava a rede social do Google.
Em comparação, o Facebook, que é a rede social mais acessada do mundo, ainda não faz muito sucesso no país. Cerca de 30% dos internautas brasileiros acessaram o Facebook em abril, gastando em média 1 hora e 46 minutos navegando na rede social.
A Itália é um dos países em que o serviço, criado por Mark Zuckerberg, mais cresce. No mês de abril, o Facebook teve mais audiência na Itália que nos três maiores mercados de língua inglesa do mundo. Países como Austrália, Estados Unidos e Reino Unido tiveram 63% e 62%, respectivamente, de acessos à rede social, enquanto a Itália teve 66%.
Crescimento de uso de mídias sociais
O estudo ainda aponta o crescimento geral no acesso a mídias sociais (redes sociais e blogs). Mídias sociais representaram cerca de 110 bilhões de minutos de acesso à internet em abril, ou seja, 22% do tempo gasto online por internautas.
Pela primeira vez, 75% das pessoas que usam internet acessaram redes sociais. Isso representa um aumento de 24% em comparação ao mesmo período – mês de abril – do ano passado.
Mostrando que as redes sociais estão em alta, três sites de mídias sociais estão no ranking de marcas mais valiosas do mundo: Facebook, YouTube e Wikipedia.”
(Portal Uol)
O elevado índice de acesso a rede sociais, segundo o levantamento, ocorre em função da popularidade do Orkut, que iniciou as operações no Brasil em 2004. Para se ter uma noção de como se deu o crescimento da rede, o estudo divulgou que em setembro de 2005 – um ano e nove meses após a estreia da rede – metade dos usuários da internet no país acessava a rede social do Google.
Em comparação, o Facebook, que é a rede social mais acessada do mundo, ainda não faz muito sucesso no país. Cerca de 30% dos internautas brasileiros acessaram o Facebook em abril, gastando em média 1 hora e 46 minutos navegando na rede social.
A Itália é um dos países em que o serviço, criado por Mark Zuckerberg, mais cresce. No mês de abril, o Facebook teve mais audiência na Itália que nos três maiores mercados de língua inglesa do mundo. Países como Austrália, Estados Unidos e Reino Unido tiveram 63% e 62%, respectivamente, de acessos à rede social, enquanto a Itália teve 66%.
Crescimento de uso de mídias sociais
O estudo ainda aponta o crescimento geral no acesso a mídias sociais (redes sociais e blogs). Mídias sociais representaram cerca de 110 bilhões de minutos de acesso à internet em abril, ou seja, 22% do tempo gasto online por internautas.
Pela primeira vez, 75% das pessoas que usam internet acessaram redes sociais. Isso representa um aumento de 24% em comparação ao mesmo período – mês de abril – do ano passado.
Mostrando que as redes sociais estão em alta, três sites de mídias sociais estão no ranking de marcas mais valiosas do mundo: Facebook, YouTube e Wikipedia.”
(Portal Uol)
Oi Novos Brasis
Uma nova etapa e um desafio ainda maior, do tamanho deste país:
contribuir para transformar a realidade de milhares de pessoas em
centenas de comunidades. Da grande cidade ao pequeno município da última
fronteira. Seu projeto pode fazer toda a diferença, inédito ou em novo
estágio, buscamos ideias criativas, com a marca da singularidade e a
intenção solidária e cidadã.
Oi Novos Brasis 2010. Inscreva seu projeto ainda hoje. Juntos, vamos
demarcar novas fronteiras, no espaço de cidadania.
Inscrições até 26 de julho.
Os projetos deverão ser inscritos exclusivamente pelo site
www.oifuturo.org.br/oinovosbrasis2010.
Para qualquer outro esclarecimento, entre em contato conosco através do e-mail: projetonovosbrasis@oi.com.br
Interaja com o Oi Novos Brasis em nossas redes:
Orkut - http://bit.ly/brasisorkut
Twitter - http://bit.ly/brasistwitter
Facebook- http://bit.ly/brasisfacebook
Youtube - http://bit.ly/brasisyoutube
contribuir para transformar a realidade de milhares de pessoas em
centenas de comunidades. Da grande cidade ao pequeno município da última
fronteira. Seu projeto pode fazer toda a diferença, inédito ou em novo
estágio, buscamos ideias criativas, com a marca da singularidade e a
intenção solidária e cidadã.
Oi Novos Brasis 2010. Inscreva seu projeto ainda hoje. Juntos, vamos
demarcar novas fronteiras, no espaço de cidadania.
Inscrições até 26 de julho.
Os projetos deverão ser inscritos exclusivamente pelo site
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Para qualquer outro esclarecimento, entre em contato conosco através do e-mail: projetonovosbrasis@oi.com.br
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
Socialização da comunicação: gente o público fala!
Socialização da comunicação: gente o público fala!
Augusto Pinto
"Repetindo a pergunta de meu último post: qual a diferença entre interagir e socializar? Como disse anteriormente, a interação “esquenta” o público para a socialização. É mais ou menos como começar falando bom dia para o vizinho no elevador, dando uma papinho de prosa na garagem sobre o resultado do futebol, antes de convidá-lo para uma festinha de aniversário em nossa casa. Essa sequência é apenas natural.
Nas redes sociais na Internet, a socialização se dá através dos processos interativos onde há ganho mutuo. No LinkedIn, por exemplo, a empresa que busca um colaborador posta um job. Da outra parte, pessoas buscando recolocações se oferecem, enviando seus currículos. No Twitter, clientes com problemas enviam mensagens a seus fornecedores, que por sua vez postam soluções visando fidelizar sua base. No Facebook empresas de varejo apresentam seus lançamentos e os potenciais clientes opinam a respeito, em troca de vantagens oferecidas. Em todos esses casos o processo de socialização implica num “ganha-ganha” para ambos os lados.
Um detalhe importante da etiqueta das redes sociais é o extremo cuidado que se deve ter com o merchandising. Digamos que um fabricante quer utilizar as redes sociais para melhorar a acessibilidade às bicicletas nas ruas da cidade (ciclovias, pontos de estacionamento). Esse fabricante cria um movimento na rede social para agregar bikers, para pressionar o governo municipal para o provimento de suas necessidades. Se a mesma empresa colocar as fotos de seus produtos (bicicletas) na plataforma social que defende a acessibilidade às bicicletas, imediatamente haverá uma rejeição da comunidade. As pessoas que se abrem nas redes sociais são muito sensíveis às distorções e à exploração de suas intenções originais.
Porém, se o objetivo comercial é o foco, desde o princípio, como por exemplo favoritar um novo lançamento, ou proporcionar o encontro entre empregador e futuro empregado, estará tudo bem. A etiqueta da rede social não foi ferida.
De novo, nada diferente das redes sociais físicas. Se você vai na festa de aniversário de seu vizinho, não é de bom tom que ele tente te vender os produtos de sua empresa. Mas, se o mesmo vizinho te convida para um coquetel de lançamento de um novo produto em sua empresa e você aceita, então você estará preparado (e interessado) numa oferta de negócios.
Nas redes sociais, como na vida real aqui fora (como se o dentro fosse a Internet), o importante é que o objetivo do relacionamento seja claramente estabelecido desde o princípio e que essa regra mutuamente aceita não seja violada.
Fran Papaterra
Se, por acaso você está lendo este texto antes de ler o do Augusto, pare já. Mesmo sem ter escrito o meu, já posso dizer que o dele é melhor. Talvez você possa ler o meu primeiro se você se identificar comigo no preconceito adquirido com relação a redes sociais a partir das observações feitas com adolescentes fúteis. Só para citar um exemplo, existe um blog de três ou quatro meninos tidos como lindos. Não discuto a beleza deles, mas o que eles escrevem nos blogs é uma barbaridade. Posso dizer que o conteúdo se aproxima muito de nada. Pois, são dos blogs dos mais acessados que há. Nulidades assim aumentam meu preconceito com redes sociais e, felizmente, aparece um texto como o do Augusto para minimizar minha visão de futuro sombrio para a humanidade ao pensar que adolescentes de hoje serão decisores do futuro. Conto um caso de como meu preconceito foi alimentado. O caso envolve um amigo.
Este sujeito levou o filho para algum lugar, possivelmente um shopping, e, quando voltou para casa, quis ver se o quarto do menino estava muito bagunçado. Estava, mas não foi isto que lhe chamou a atenção e sim um barulho parecido com pururum que o computador do filho emitiu. Atraído pelo barulho, o pai constatou que o rapaz não saíra do respectivo MSN. Notou também que era grande a quantidade de blz que se escrevia naquela tela. Sabia que blz quer dizer beleza que quer dizer concordo, vamos nessa, tamos aí, sim, etc. Estava a refletir sobre os descaminhos da língua portuguesa quando alguém escreveu perguntando se seu filho estava na frente do computador.
Irônico, respondeu com um blz. Fizeram uma pergunta para ele e o pai impostor respondeu blz. Outros entraram na conversa, se é que se pode chamar isto de conversa. De vez em quando meu amigo digitava blz e nada mais. Ele me jura que passou horas nesta atividade e ninguém descobriu que havia um impostor na rede nem reclamou que o filho do meu amigo sempre escrevia a mesma coisa.
Convenhamos que podemos chamar isto de rede, mas não é possível se aplicar o adjetivo eficaz. Convenhamos também que temos a mania de tomar o particular pelo coletivo ou, em outras palavras, de generalizar. Sim, a rede do filho do meu amigo não leva a nada, mas nela pode se dizer que existem relacionamentos. A ironia da história está na qualidade do relacionamento.
Neste ponto a contribuição do Augusto é relevante, Ele mostra que uma ferramenta que é capaz de criar relacionamentos em seres primitivos, que resumem a vida à quantidade de blz escritos, pois esta mesma ferramenta pode criar relacionamentos de amizade, cultura, negócios.
Imagine que o filho do meu amigo e sua turma gostassem de futebol e que, depois de tantos blz, alguém tivesse a brilhante idéia de perguntar se um membro da turma poderia opinar sobre se a melhora do time do São Paulo se devia ao Fernandão ou ao DNA do grupo perfeitamente identificado com o mata-mata de Libertadores. Palpites seriam dados, alguns blz continuariam a aparecer e, lá pela tantas, alguém deriva do Fernandão para Fernando Pessoa. Surgem três grupos: futebol, poesia e futebol e poesia. Possivelmente, nesta última turma pintasse Armando Nogueira e, otimista que sou, Nelson Rodrigues. De Nelson Rodrigues poderia surgir um grupo que gosta de teatro e meu amigo acabaria assistindo uma excelente peça que, antes de entrar no quarto do filho, ele nem sequer sabia que havia sido montada."
Fonte: Blog Dois Pesos, duas medidas
Augusto Pinto
"Repetindo a pergunta de meu último post: qual a diferença entre interagir e socializar? Como disse anteriormente, a interação “esquenta” o público para a socialização. É mais ou menos como começar falando bom dia para o vizinho no elevador, dando uma papinho de prosa na garagem sobre o resultado do futebol, antes de convidá-lo para uma festinha de aniversário em nossa casa. Essa sequência é apenas natural.
Nas redes sociais na Internet, a socialização se dá através dos processos interativos onde há ganho mutuo. No LinkedIn, por exemplo, a empresa que busca um colaborador posta um job. Da outra parte, pessoas buscando recolocações se oferecem, enviando seus currículos. No Twitter, clientes com problemas enviam mensagens a seus fornecedores, que por sua vez postam soluções visando fidelizar sua base. No Facebook empresas de varejo apresentam seus lançamentos e os potenciais clientes opinam a respeito, em troca de vantagens oferecidas. Em todos esses casos o processo de socialização implica num “ganha-ganha” para ambos os lados.
Um detalhe importante da etiqueta das redes sociais é o extremo cuidado que se deve ter com o merchandising. Digamos que um fabricante quer utilizar as redes sociais para melhorar a acessibilidade às bicicletas nas ruas da cidade (ciclovias, pontos de estacionamento). Esse fabricante cria um movimento na rede social para agregar bikers, para pressionar o governo municipal para o provimento de suas necessidades. Se a mesma empresa colocar as fotos de seus produtos (bicicletas) na plataforma social que defende a acessibilidade às bicicletas, imediatamente haverá uma rejeição da comunidade. As pessoas que se abrem nas redes sociais são muito sensíveis às distorções e à exploração de suas intenções originais.
Porém, se o objetivo comercial é o foco, desde o princípio, como por exemplo favoritar um novo lançamento, ou proporcionar o encontro entre empregador e futuro empregado, estará tudo bem. A etiqueta da rede social não foi ferida.
De novo, nada diferente das redes sociais físicas. Se você vai na festa de aniversário de seu vizinho, não é de bom tom que ele tente te vender os produtos de sua empresa. Mas, se o mesmo vizinho te convida para um coquetel de lançamento de um novo produto em sua empresa e você aceita, então você estará preparado (e interessado) numa oferta de negócios.
Nas redes sociais, como na vida real aqui fora (como se o dentro fosse a Internet), o importante é que o objetivo do relacionamento seja claramente estabelecido desde o princípio e que essa regra mutuamente aceita não seja violada.
Fran Papaterra
Se, por acaso você está lendo este texto antes de ler o do Augusto, pare já. Mesmo sem ter escrito o meu, já posso dizer que o dele é melhor. Talvez você possa ler o meu primeiro se você se identificar comigo no preconceito adquirido com relação a redes sociais a partir das observações feitas com adolescentes fúteis. Só para citar um exemplo, existe um blog de três ou quatro meninos tidos como lindos. Não discuto a beleza deles, mas o que eles escrevem nos blogs é uma barbaridade. Posso dizer que o conteúdo se aproxima muito de nada. Pois, são dos blogs dos mais acessados que há. Nulidades assim aumentam meu preconceito com redes sociais e, felizmente, aparece um texto como o do Augusto para minimizar minha visão de futuro sombrio para a humanidade ao pensar que adolescentes de hoje serão decisores do futuro. Conto um caso de como meu preconceito foi alimentado. O caso envolve um amigo.
Este sujeito levou o filho para algum lugar, possivelmente um shopping, e, quando voltou para casa, quis ver se o quarto do menino estava muito bagunçado. Estava, mas não foi isto que lhe chamou a atenção e sim um barulho parecido com pururum que o computador do filho emitiu. Atraído pelo barulho, o pai constatou que o rapaz não saíra do respectivo MSN. Notou também que era grande a quantidade de blz que se escrevia naquela tela. Sabia que blz quer dizer beleza que quer dizer concordo, vamos nessa, tamos aí, sim, etc. Estava a refletir sobre os descaminhos da língua portuguesa quando alguém escreveu perguntando se seu filho estava na frente do computador.
Irônico, respondeu com um blz. Fizeram uma pergunta para ele e o pai impostor respondeu blz. Outros entraram na conversa, se é que se pode chamar isto de conversa. De vez em quando meu amigo digitava blz e nada mais. Ele me jura que passou horas nesta atividade e ninguém descobriu que havia um impostor na rede nem reclamou que o filho do meu amigo sempre escrevia a mesma coisa.
Convenhamos que podemos chamar isto de rede, mas não é possível se aplicar o adjetivo eficaz. Convenhamos também que temos a mania de tomar o particular pelo coletivo ou, em outras palavras, de generalizar. Sim, a rede do filho do meu amigo não leva a nada, mas nela pode se dizer que existem relacionamentos. A ironia da história está na qualidade do relacionamento.
Neste ponto a contribuição do Augusto é relevante, Ele mostra que uma ferramenta que é capaz de criar relacionamentos em seres primitivos, que resumem a vida à quantidade de blz escritos, pois esta mesma ferramenta pode criar relacionamentos de amizade, cultura, negócios.
Imagine que o filho do meu amigo e sua turma gostassem de futebol e que, depois de tantos blz, alguém tivesse a brilhante idéia de perguntar se um membro da turma poderia opinar sobre se a melhora do time do São Paulo se devia ao Fernandão ou ao DNA do grupo perfeitamente identificado com o mata-mata de Libertadores. Palpites seriam dados, alguns blz continuariam a aparecer e, lá pela tantas, alguém deriva do Fernandão para Fernando Pessoa. Surgem três grupos: futebol, poesia e futebol e poesia. Possivelmente, nesta última turma pintasse Armando Nogueira e, otimista que sou, Nelson Rodrigues. De Nelson Rodrigues poderia surgir um grupo que gosta de teatro e meu amigo acabaria assistindo uma excelente peça que, antes de entrar no quarto do filho, ele nem sequer sabia que havia sido montada."
Fonte: Blog Dois Pesos, duas medidas
Web Semântica=web 3.0
Por Gustavo Rocha - Consultoria GestaoAdvBr
"Você já ouviu falar sobre Web Semântica?
Primeiramente vamos a definição da Web Semântica, conforme a Wikipédia:
“A Web semântica é uma extensão da Web actual, que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação.[1]. A Web semântica interliga significados de palavras e, neste âmbito, tem como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo computador.
A idéia da Web Semântica surgiu em 2001, quando Tim Berners-Lee, James Hendler e Ora Lassila publicaram um artigo na revista Scientific American, intitulado: “Web Semântica: um novo formato de conteúdo para a Web que tem significado para computadores vai iniciar uma revolução de novas possibilidades.”
O objectivo principal da Web semântica não é, pelo menos para já, treinar as máquinas para que se comportem como pessoas, mas sim desenvolver tecnologias e linguagens que tornem a informação legível para as máquinas. A finalidade passa pelo desenvolvimento de um modelo tecnológico que permita a partilha global de conhecimento assistido por máquinas (W3C 2001). A integração das linguagens ou tecnologias eXtensible Markup Language (XML), Resource Description Framework (RDF), arquiteturas de metadados, ontologias, agentes computacionais, entre outras, favorecerá o aparecimento de serviços Web que garantam a interoperabilidade e cooperação.
Ultimamente tem-se associado Web Semântica a Web 3.0, como um próximo movimento da Internet depois da Web 2.0 que já inicia seu crescimento.”
Em bom português: Você colocará no seu computador as definições exatas e ele faz a pesquisa de maneira inteligente. Exemplo: Digito passagem São Paulo, classe econômica e mais barata para 06 de Julho de 2009. Pronto, o computador buscará nas companhias aéreas exatamente o que procuraste.
Fantástico não?
Agora imagine isto na advocacia. Digito: Advogado, Porto Alegre, Inventario, sucesso nas causas. Ele achará aquelas páginas na internet que estiverem cadastradas de forma semântica com estas palavras…
Em bom português: Não basta ter um site. Não basta ter um blog. Tem que estar preparado para a web semântica, senão estes canais de comunicação ficarão obsoletos.
Em algum tempo ter um site e blog será tão banal quanto escrever uma receita de bolo. Agora, para quem não é confeiteiro, sugiro procurar um especialista, senão o bolo não irá crescer.
A web semântica é uma tendência, ainda não está em vigor. Mas, já está em estudo e quando for implementada será uma correria para se adaptar a ela, pois ela revolucionará a forma de pesquisa na internet.
Esta implementação pode levar algum tempo, posto que a web semântica está em estudo há muitos anos contudo ainda não conseguiu se operacionaliza-la. Entretanto, estar a par das novas tecnologias põe a empresa/escritório em um patamar de diferenciação no mercado.
Divida este artigo com seu desenvolvedor de sites e peça para ele começar a ler e estudar este assunto.
“O direito não socorre àqueles que dormem” já diz o brocardo.
Pense, reflita e leia a respeito.
Estar preparado faz a diferença no momento de definir a estratégia…"
"Você já ouviu falar sobre Web Semântica?
Primeiramente vamos a definição da Web Semântica, conforme a Wikipédia:
“A Web semântica é uma extensão da Web actual, que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação.[1]. A Web semântica interliga significados de palavras e, neste âmbito, tem como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo computador.
A idéia da Web Semântica surgiu em 2001, quando Tim Berners-Lee, James Hendler e Ora Lassila publicaram um artigo na revista Scientific American, intitulado: “Web Semântica: um novo formato de conteúdo para a Web que tem significado para computadores vai iniciar uma revolução de novas possibilidades.”
O objectivo principal da Web semântica não é, pelo menos para já, treinar as máquinas para que se comportem como pessoas, mas sim desenvolver tecnologias e linguagens que tornem a informação legível para as máquinas. A finalidade passa pelo desenvolvimento de um modelo tecnológico que permita a partilha global de conhecimento assistido por máquinas (W3C 2001). A integração das linguagens ou tecnologias eXtensible Markup Language (XML), Resource Description Framework (RDF), arquiteturas de metadados, ontologias, agentes computacionais, entre outras, favorecerá o aparecimento de serviços Web que garantam a interoperabilidade e cooperação.
Ultimamente tem-se associado Web Semântica a Web 3.0, como um próximo movimento da Internet depois da Web 2.0 que já inicia seu crescimento.”
Em bom português: Você colocará no seu computador as definições exatas e ele faz a pesquisa de maneira inteligente. Exemplo: Digito passagem São Paulo, classe econômica e mais barata para 06 de Julho de 2009. Pronto, o computador buscará nas companhias aéreas exatamente o que procuraste.
Fantástico não?
Agora imagine isto na advocacia. Digito: Advogado, Porto Alegre, Inventario, sucesso nas causas. Ele achará aquelas páginas na internet que estiverem cadastradas de forma semântica com estas palavras…
Em bom português: Não basta ter um site. Não basta ter um blog. Tem que estar preparado para a web semântica, senão estes canais de comunicação ficarão obsoletos.
Em algum tempo ter um site e blog será tão banal quanto escrever uma receita de bolo. Agora, para quem não é confeiteiro, sugiro procurar um especialista, senão o bolo não irá crescer.
A web semântica é uma tendência, ainda não está em vigor. Mas, já está em estudo e quando for implementada será uma correria para se adaptar a ela, pois ela revolucionará a forma de pesquisa na internet.
Esta implementação pode levar algum tempo, posto que a web semântica está em estudo há muitos anos contudo ainda não conseguiu se operacionaliza-la. Entretanto, estar a par das novas tecnologias põe a empresa/escritório em um patamar de diferenciação no mercado.
Divida este artigo com seu desenvolvedor de sites e peça para ele começar a ler e estudar este assunto.
“O direito não socorre àqueles que dormem” já diz o brocardo.
Pense, reflita e leia a respeito.
Estar preparado faz a diferença no momento de definir a estratégia…"
domingo, 13 de junho de 2010
Papos em Rede 4ª edição - Publicidade na Web - do caos aos cases
Ninguém questiona a transformação que os meios digitais estão promovendo na publicidade. Todos os dias vemos novas ferramentas, diferentes tipos de ação surgindo. Em Fortaleza, no entanto, o mercado ainda é muito pouco aquecido, há bastante cautela nos investimentos. No próximo Papos em Rede, no dia 17 de junho, teremos dois convidados especiais para abrir o debate sobre o tema.
Adriano Macedo é um dos primeiros profissionais de Internet no Ceará, atuando há mais de 15 anos. Convive com o deslumbramento e a desconfiança sobre comunicação digital há vários anos, testemunhando todas as mudanças acontecidas desde então. Já João Ricardo Queiroz abriu mão do trabalho de redator numa agência de publicidade para também se dedicar à publicidade online. Ambos dividirão com o público, em apresentações de 20 minutos, um pouco de suas experiências fazendo a ponte da comunicação tradicional com a digital, uma área ainda um tanto inóspita para o nosso Mercado.
Serviço:
"Publicidade na Web - do caos aos cases"
Dia 17 de junho, quinta-feira, às 19h. Grátis.
Auditório do Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar (em frente ao Planetário)
Palestras de 20 minutos com Adriano Macedo e João Ricardo Queiroz, seguido por debate.
Mais informações:
Gabriel Ramalho - 8855.3545
Hélcio Brasileiro - 9104.9220
Adriano Macedo é um dos primeiros profissionais de Internet no Ceará, atuando há mais de 15 anos. Convive com o deslumbramento e a desconfiança sobre comunicação digital há vários anos, testemunhando todas as mudanças acontecidas desde então. Já João Ricardo Queiroz abriu mão do trabalho de redator numa agência de publicidade para também se dedicar à publicidade online. Ambos dividirão com o público, em apresentações de 20 minutos, um pouco de suas experiências fazendo a ponte da comunicação tradicional com a digital, uma área ainda um tanto inóspita para o nosso Mercado.
Serviço:
"Publicidade na Web - do caos aos cases"
Dia 17 de junho, quinta-feira, às 19h. Grátis.
Auditório do Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar (em frente ao Planetário)
Palestras de 20 minutos com Adriano Macedo e João Ricardo Queiroz, seguido por debate.
Mais informações:
Gabriel Ramalho - 8855.3545
Hélcio Brasileiro - 9104.9220
terça-feira, 8 de junho de 2010
Redes sociais nas empresas abrem brechas para ameaças, afirma estudo
" Um estudo divulgado pela Information Systems Audit Control Association (ISACA), entidade que reúne profissionais especializados em segurança da informação e governança de TI, na última segunda-feira (7/6), enumerou os principais riscos que as empresas precisam estar atentas, quando estiverem usando redes sociais como ferramenta de colaboração.
Segundo a análise, os principais riscos são vírus, malware, sequestro da marca e falta de controle sobre o conteúdo corporativo, e por último, a expectativa irrealista de atendimento ao cliente na "velocidade da Internet", em não conformidade com os regulamentos de gestão.
Para o membro do Comitê de Certificação ISACA, John Pironti, o relatório não representa um alerta para as empresas não utilizarem as ferramentas Web 2.0 ou as redes sociais. No entanto, reafirma que as companhias precisam estar cientes dos benefícios, como também dos riscos que elas podem trazer."
Fonte: IDG Now do Portal IG
Segundo a análise, os principais riscos são vírus, malware, sequestro da marca e falta de controle sobre o conteúdo corporativo, e por último, a expectativa irrealista de atendimento ao cliente na "velocidade da Internet", em não conformidade com os regulamentos de gestão.
Para o membro do Comitê de Certificação ISACA, John Pironti, o relatório não representa um alerta para as empresas não utilizarem as ferramentas Web 2.0 ou as redes sociais. No entanto, reafirma que as companhias precisam estar cientes dos benefícios, como também dos riscos que elas podem trazer."
Fonte: IDG Now do Portal IG
domingo, 6 de junho de 2010
O GLOBO estreia sua página no Facebook
"Na terça-feira, O GLOBO estreia sua página no Facebook, a rede social que lidera a lista de sites mais visitados no mundo, de acordo com estudo divulgado pelo Google recentemente. Ao lançar uma página no site, o jornal entra na rede que registrou 540 milhões de usuários em abril e que cada vez mais tem sido utilizada como um agregador de notícias.
- É nítido que as pessoas se informam pelas redes sociais. No caso do Facebook, basta o internauta clicar no botão "curtir" na página de jornais, rádios ou TVs para "curtir" notícias selecionadas pelos sites que escolhe - afirma a editora de Mídias Sociais do GLOBO, a jornalista Nívia Carvalho.
A página do jornal no Facebook - www.facebook.com/jornaloglobo - trará diariamente uma seleção de matérias relevantes para os usuários.
Internautas podem participar pelo Eu-Repórter
Na lateral, ícones com links levarão o internauta, com apenas um clique, para especiais (site Rio Show e o ambiente com a cobertura da Copa do Mundo); blogs dos colunistas Ancelmo Gois, Miriam Leitão, Ricardo Noblat, Patrícia Kogut e Jorge Bastos Moreno; serviços como previsão do tempo e horóscopo; e para o Eu-Repórter, a seção de jornalismo participativo do GLOBO.
- A página será mais um canal de difusão de nossas histórias e de interação com o público. Esperamos a participação das pessoas, com comentários, sugestões. Com as redes sociais, todos nós conseguimos um poder inédito para nos associar e trocar informações - acrescenta Nívia.
Brasileiro tem, em média, 365 amigos virtuais
No Facebook, 54% são universitários ou já têm nível superior
No Brasil, o hábito que as pessoas possuem de compartilhar informações com amigos coloca o país na categoria de mais sociável do planeta. Enquanto a média de amigos virtuais no mundo é de 195 pessoas por usuário, no Brasil esse número sobe para 365.
Comparações feitas com base no relatório do Google com os sites mais visitados em abril revelam que o número de pessoas que acessa o Orkut e outras redes sociais, como Facebook e Twitter, tem crescido muito no Brasil. E que o Facebook registrou 5,1 milhões de visitantes únicos brasileiros - um quarto dos que acessaram o Orkut.
No Orkut, a divisão por gênero é rigorosa: metade para cada sexo. No Facebook, 64% dos usuários são homens e 36%, mulheres.
O grau de escolaridade é a estatística com maior discrepância entre um e outro. No Orkut, 28% estão na universidade ou já completaram o nível superior. Já no Facebook, o percentual de pessoas com esse nível de escolaridade vai para 54%."
Fonte: Site do Jornal O Globo
- É nítido que as pessoas se informam pelas redes sociais. No caso do Facebook, basta o internauta clicar no botão "curtir" na página de jornais, rádios ou TVs para "curtir" notícias selecionadas pelos sites que escolhe - afirma a editora de Mídias Sociais do GLOBO, a jornalista Nívia Carvalho.
A página do jornal no Facebook - www.facebook.com/jornaloglobo - trará diariamente uma seleção de matérias relevantes para os usuários.
Internautas podem participar pelo Eu-Repórter
Na lateral, ícones com links levarão o internauta, com apenas um clique, para especiais (site Rio Show e o ambiente com a cobertura da Copa do Mundo); blogs dos colunistas Ancelmo Gois, Miriam Leitão, Ricardo Noblat, Patrícia Kogut e Jorge Bastos Moreno; serviços como previsão do tempo e horóscopo; e para o Eu-Repórter, a seção de jornalismo participativo do GLOBO.
- A página será mais um canal de difusão de nossas histórias e de interação com o público. Esperamos a participação das pessoas, com comentários, sugestões. Com as redes sociais, todos nós conseguimos um poder inédito para nos associar e trocar informações - acrescenta Nívia.
Brasileiro tem, em média, 365 amigos virtuais
No Facebook, 54% são universitários ou já têm nível superior
No Brasil, o hábito que as pessoas possuem de compartilhar informações com amigos coloca o país na categoria de mais sociável do planeta. Enquanto a média de amigos virtuais no mundo é de 195 pessoas por usuário, no Brasil esse número sobe para 365.
Comparações feitas com base no relatório do Google com os sites mais visitados em abril revelam que o número de pessoas que acessa o Orkut e outras redes sociais, como Facebook e Twitter, tem crescido muito no Brasil. E que o Facebook registrou 5,1 milhões de visitantes únicos brasileiros - um quarto dos que acessaram o Orkut.
No Orkut, a divisão por gênero é rigorosa: metade para cada sexo. No Facebook, 64% dos usuários são homens e 36%, mulheres.
O grau de escolaridade é a estatística com maior discrepância entre um e outro. No Orkut, 28% estão na universidade ou já completaram o nível superior. Já no Facebook, o percentual de pessoas com esse nível de escolaridade vai para 54%."
Fonte: Site do Jornal O Globo
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