sexta-feira, 11 de março de 2011

Blog sobre Metodologias de Pesquisa em Jornalismo

Compartilho com você uma dica de blog acadêmico postada no twitter do Rodrigo Cunha. O Blog se chama Metodologias de Pesquisa em Jornalismo (@metpesqjor), mantido pelo prof. Elias Machado (UFSC). Vale a pena. Clique aqui para acessá-lo.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Ótima reflexão sobre a função do jornalista em meio há tanta portabilidade de tecnologia

Mudanças no jornalismo aumentam responsabilidades dos leitores
Postado por Carlos Castilho em 29/1/2011 às 23:18:21



"Um dos principais legados das grandes indústrias da comunicação é o mito de que o jornalista é um personagem indispensável à democracia. Entre outras coisas, este mito justifica o corolário de que sem as empresas jornalísticas também não existe democracia. E aí que está a justificação do poder assumido pelos donos de impérios da comunicação.

A mudança de paradigmas na informação, provocada pela internet e pela informática, mostrou que os jornalistas não são hoje nem mais e nem menos relevantes para a democracia do que os cidadãos comuns. A notícia deixou de ser monopólio dos profissionais e das empresas jornalísticas. Ela chega hoje às pessoas por circuitos que não passam pelas indústrias da comunicação.

Mas isso não quer dizer que o jornalista se tornou descartável e desnecessário. A profissão está tendo que se adaptar ao novo contexto das ferramentas digitais na comunicação. O jornalista não é mais o certificador de credibilidades, mas o profissional que pode mostrar aos consumidores de informação como chegar à confiar em notícias.

O profissional deixou de ser um oráculo e o interlocutor privilegiado de governantes e empresários para se tornar um tutor de leitores. A função antiga tinha mais glamour e prestígio nos corredores do poder político, mas a nova tem muito mais relevância social, sem falar que está mais próxima da realidade concreta do dia a dia das pessoas.

Não é mais possível ter uma medida única para avaliar a confiabilidade de todas as notícias. O jogo de interesses complicou extraordinariamente a tarefa de separar o joio do trigo no noticiário. O jornalista pode e deve dar aos leitores de um jornal, por exemplo, os elementos para avaliar credibilidades no contexto concreto de cada evento, dado ou indivíduo.

Também não se pode mais jogar nas costas do jornalista toda a responsabilidade pelo patrulhamento das autoridades e do governo. Hoje o conjunto dos cidadãos numa comunidade tem um poder de produzir e circular informações muito maior do que o dos repórteres e editores. A revolução tecnológica democratizou a informação e isso faz com que os leitores de jornais também tenham responsabilidades informativas.

Uma das funções novas de repórteres e editores, mas que não é tão nova assim, é a da investigação jornalística. Na indústria da notícia, a produção de material voltado para atrair pupilas e vender anúncios atropelou a investigação ao privilegiar a produção em série de informações. Mas agora, na era da avalancha informativa, investigar tornou-se tão essencial quanto saber se algo é confiável ou não.

Os jornalistas são profissionais da informação e para fazerem jus a esta qualificação precisam desenvolver ao máximo a habilidade de identificar causas, consequências, beneficiados e prejudicados em eventos onde existe uma grande convergência de interesses nebulosos.

Ninguém pode substituir o jornalista nessa função, nem mesmo os promotores públicos e os investigadores policiais. Estes se orientam pelas leis enquanto o jornalista tem o interesse público como parâmetro. Na teoria não haveria conflito entre um e outro, mas na realidade a coisa é um pouco diferente.

Os jornalistas foram colocados diante de uma série de dilemas no contexto criado pelas novas tecnologias. Mas isso aconteceu também com o público e é por isso que há muita gente pedindo a volta dos “bons tempos”, quando a maioria dos leitores achava que a verdade estava nas páginas de um jornal ou no telenoticiário. A realidade se encarregou de desfazer essa ilusão, mas as pessoas resistem a encarar os fatos. É mais cômodo queixar-se dos jornalistas do que enfrentar a necessidade de fazer avaliações e opções.

Há todo um discurso que está sendo reformulado quando se trata do exercício do jornalismo. É um processo mais lento, porque a prática já mudou, mas os valores ainda continuam os mesmos dos tempos em que a única forma de obter informação era pela leitura de um jornal.

É fundamental que os jornalistas contemporâneos entendam este processo para que possam encontrar novos nichos de atividade profissional e consigam buscar a sua sustentabilidade financeira numa profissão que foi a mais afetada, em suas rotinas e valores, pela internet."

Fonte: Observatório da Imprensa

sábado, 29 de janeiro de 2011

Internet vs. televisão vs. redes sociais

PÚBLICOS & AUDIÊNCIAS
Internet vs. televisão vs. redes sociais

Por Pedro de Oliveira em 25/1/2011



"Gradualmente, a internet vai se equiparando à televisão como a principal fonte de informação nacional e internacional do público norte-americano. Em uma pesquisa conduzida pelo Pew Research Center for the People and the Press – realizada de 1º a 5 de dezembro do ano passado com 1.500 pessoas – cerca de 41% dos pesquisados declaram ser a internet a fonte primária de notícias nacionais e internacionais, o que em relação ao ano de 2007 significava apenas 17%.

A televisão continua sendo ainda a referência principal de notícias para 66% dos norte-americanos, índice que por sua vez significava 74% há três anos e 82% em 2002. Esta mesma pesquisa constatou que a maioria das pessoas busca informações sobre notícias mais pela internet do que pelos jornais impressos como sua principal fonte de referência. Este dado mostra a contínua curva de crescimento da internet e a queda constante da leitura de jornais: o índice de leitura era de 34% em 2007 e é de apenas 31% atualmente. Já a proporção do índice de ouvintes de notícias pelo rádio manteve-se relativamente estável. Este índice hoje é de 16% dos que procuram notícias nacionais e internacionais.

Pela primeira vez na série histórica desenvolvida pelo Pew – que é um instituto independente de pesquisa sobre a mídia –, em 2010 a internet superou a televisão como a principal fonte de informações nacionais e internacionais para as pessoas com menos de 30 anos de idade. Desde 2007, o índice de pessoas de 18 a 29 anos que citaram a internet como fonte principal de informações saltou de 34% para 65%, enquanto que no mesmo período o índice de jovens que citaram a televisão como fonte principal diminuiu de 68% para 52%.

Explosão das redes sociais

Os estudantes universitários nesta pesquisa afirmam buscar como fonte principal de informações a internet, com o índice de 51%, enquanto os que procuram a televisão se situam em 54%. Os de nível secundário se colocam de outra forma: 51% citam a internet como fonte principal e 63%, a televisão. O extrato com educação mais inicial faz um bom contraste com os melhores escolarizados: 29% apenas buscam na internet as fontes principais de informação e a maioria de 75% procura a televisão em primeiro lugar.

No caso da televisão brasileira – num levantamento de outra pesquisa publicada pela Folha de S.Paulo em 6/01/2010 –, o SBT perdeu quase 50% do seu público de 2000 até 2010. Ou seja, caiu de 10,4 pontos de média no país para apenas 5,9 pontos, que foi a média do ano passado. A Rede Record cresceu 31% na década passada, pulando de 5,5 pontos para 7,2 pontos como média em 2010. Enquanto a Rede Globo, por sua vez, caiu 8,5% na década. Registrou, no ano de 2000, média de 19,9 pontos e 18,2 pontos em 2010. Ou seja, no ambiente brasileiro também se pode verificar o crescimento das redes mais voltadas para um público menos escolarizado, enquanto os programas mais sofisticados vão sendo consumidos cada vez mais pelos canais pagos e pela internet.

Se é verdade que as pesquisas detectam este gradual crescimento da internet em relação à televisão como fonte primária de informações, no caso das redes sociais o aumento é explosivo: a contagem de tweets aumentou de 5.000 por dia em 2007, para 90.000.000 (noventa milhões) diários em 2010. Somente o Facebook passou de 30 milhões de usuários em 2007 para mais de 500 milhões atualmente.

"A luta pelas liberdades políticas"

Exatamente em função deste poder gigantesco que estas redes sociais foram adquirindo nos últimos anos é que o Departamento de Estado dos EUA, já sob a direção de Hillary Clinton, anunciou em janeiro de 2010 que o governo americano faria um grande investimento para o desenvolvimento de ferramentas desenhadas para reabrir o acesso à internet em países que restringem sua utilização. Este tipo de política teria como alvo impedir que Estados – como a República Popular da China – bloqueiem websites como o Google, YouTube ou o do New York Times.

Alguns programas foram criados com este objetivo, como o Freegate e o Haystack, mas acabaram não se tornando úteis para o objetivo dos norte-americanos, transformando-se, ao contrário, numa ferramenta a mais para impedir que as empresas dos EUA infiltrassem ideias e conceitos para combater o governo central na China. De fato, a questão das redes sociais tornou-se um problema de Estado cada vez mais importante para os interesses norte-americanos no mundo.

A capa da principal revista de relações internacionais dos EUA – Foreign Affairs – edição de janeiro/fevereiro de 2011, é dedicada ao tema sob o título "O poder político da mídia social". A tese principal do artigo é que os Estados Unidos perderam a guerra na tentativa de impedir outros países controlarem a rede social de mídia e que deveriam se voltar para "a luta pelas liberdades políticas nestas sociedades de forma geral", como se isso tivesse sido em algum momento um dos objetivos do governo americano através da história. "
Fonte: Observatório da Imprensa

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

UNA lança 1º MBA em Mídias Sociais e Gestão da Comunicação Digital do país

A UNA lança este mês o 1º MBA em Mídias Sociais e Gestão da Comunicação Digital do país, em parceria com a Bolt Brasil.

O MBA em Mídias Sociais e Gestão da Comunicação Digital é o primeiro MBA do Brasil na área de mídias sociais. O curso é direcionado para quem quer entender o mundo de possibilidades no meio digital e sua aplicação no contexto organizacional, sendo projetado para os profissionais de jornalismo, marketing, publicidade, RP, administradores e demais profissionais que precisam adquirir uma compreensão melhor da integração das novas tecnologias com a comunicação e o marketing.

"Ações de comunicação e marketing digital se apoiam e ganham fôlego neste universo que está mudando as relações humanas e, sobretudo, a realidade empresarial. As mídias sociais, por exemplo, podem ser utilizadas como um pilar estratégico de negócios, ao aproximar consumidores de seus fornecedores. Esta nova realidade também estabeleceu um novo rumo para o comunicador social, profissionais de MKT, entre outros, que passam a assumir o papel de destaque na alta direção das empresas", afirma o coordenador do curso Fernando Leroy, jornalista e analista de mídias sociais do Centro Universitário Una.

Diferenciais
Entre os diferenciais do curso estão: parceria com a agência de comunicação digital Bolt Brasil: participação em eventos da área, encontro com players do mercado, experiência na própria agência; aluno destaque do curso terá Contrato de Experiência por 90 dias na agência de comunicação digital Bolt Brasil, com possiblidade de contratação; a disciplina sustentabilidade digital, única em Minas; palestras e aulas com renomados profissionais; visitas técnicas, oficinas, palestras e participação em eventos da área.

Confira a grade curricular, dias e horários e investimento.
http://www.una.br/curso/pos-graduacao-mba-especializacao/mba-em-midias-sociais-e-gestao-da-comunicacao-digital

Fonte: Blog João G Publicitário

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Análise sobre a utilização da Internet e mídias sociais nas Eleições 2010

A disputa das Eleições 2010 ganhou um espaço significativo na Internet. Os candidatos fizeram suas campanhas no real, porém transpuseram também sua mobilização das ruas para o virtual. Os comitês de campanha utilizaram a Internet e sua múltiplas ferramentas. Mobilizaram militantes em comunidades de redes sociais, como, por exemplo, o orkut, e utilizaram as mídias sociais dos blogs e do microblog twitter para abrir o debate relacionado aos assuntos que envolvem a esfera política, bem como promover os candidatos para os eleitores, principalmente, os indecisos.

Porém, a contratação de profissionais de comunicação e marketing para coordenar esse trabalho de interação digital, em muitos casos, não surtiu um efeito natural e voluntário. Como blogueiro e usuário do twitter, percebi a diferença daqueles que apenas publicizavam o candidato, sem interagir, de outros trocavam ideias com os internautas e até pediam opiniões. Sem falar nas arrecadações de doações. E por falar em doação, a campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez uso nas mídias sociais ao perceber que existia uma movimentação da sociedade civil em prol de mudanças no jeito de governar dos republicanos.

Os marqueteiros brasileiros importaram a experiência norte-americana, porém não houve um reação imediata e voluntária dos eleitores e militantes brasileiros. Investiram pesado em equipamentos e em profissionais dos mais renomados em comunicação digital. Entretanto, as campanhas políticas não levaram em consideração que muitos lares brasileiros não possuem computador. Naqueles que possuem, poucas pessoas são acostumadas e educadas a utilizar mídias sociais. A intenção para utilizar a Internet como ferramenta de mobilização era das melhores. Só esqueceram de combinar com os hábitos dos brasileiros. O banho de água fria veio quando a candidata a presidência da República, hoje presidenta eleita, Dilma Roussef, se recusou a participar do primeiro debate virtual promovido por vários portais.

O descrédito da Internet para alguns, soava como oportunidade para outros. Assim fizeram os articulistas da campanha de Marina Silva. A rede mundial de computadores foi importante para mobilizar militantes e a opinião pública, a fim de levar a eleição para o 2° turno. Isso sim foi voluntário e sem planejamento. A gravação de vídeos para postagem no youtube e o bandeiraço virtual também foram outras ações que podemos relacionar como voluntárias nas redes e mídias sociais. Mas uma iniciativa, em particular, retirou o eleitor internauta de frente dos computadores, mobilizando militantes e eleitores em Fortaleza. Inverteu -se o processo até então. O movimento #serranãomamae começou como adesivo virtual nas mensagens instantâneas do micro blog twitter e ganhou as ruas da capital cearense. O movimento era liderado por um grupo de cinco jornalistas. Dois desses mobilizadores votaram Marina no 1° turno. No segundo turno, eles apostaram na candidatura de Dilma e bolaram o movimento. Foram produzidos adesivos, bandeiras e até um jingle. A concentração dos bandeiraços, agora, reais, acontecia na esquina das avenidas Antônio Sales e Rui Barbosa. O #serranãomamae tomou um dimensão nacional. Foi elogiado por integrantes da campanha de Dilma quando da passagem dela, em Fortaleza, durante um caminhada na Praça do Ferreira.

Como nem tudo são flores, tanta espontaneidade resvalou também para o campo negativo. As trocas de ofensas entre candidatos e seus militantes também marcaram o uso da Internet como ferramenta de comunicação nas eleições. O uso inapropriado rendeu ações na Justiça e até direito de respostas em uma conta do twitter de um jornalista. Muitos não levaram em consideração que tudo se digita na Internet fica registrado. Porém, a Internet virou um fenômeno nas últimas eleições. Era possível ler e digitar opiniões das mais diversas e interagir com os candidatos. O misto de aposta e descrédito na Internet como aliada de campanhas eleitorais não amadureceu ao ponto de considerar a comunicação digital como um instrumento de grande potencial de mobilização, interação e colaboração. Vamos aguardar se toda esse empolgação resistirá ao tempo até a chegada das eleições municipais de 2012. Quem viver, verá.
(Marcellus Rocha)

sábado, 20 de novembro de 2010

153 livros sobre mídias sociais, comunicação e web 2.0

Na língua dos brazucas (português)

01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
04. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
05. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
06. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
07. Televisão e realidade (Itania Gomes)
08. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
09. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
41. Comunicação e poder (org. João Correia)
42. Comunicação e política (org. João Correia)
43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
53. O uso corporativo da web 2.0 e seus efeitos com o consumidor (André Santiago)
54. Caderno de viagem: comunicação, lugares e tecnologia (André Lemos)
55. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
60. Cartilha de redação web: padrões Brasil e-Gov (Governo Federal)
61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
62. Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
63. Conceito e história do jornalismo brasileiro na 'Revista de Comunicação'
64. Tendências e prospectivas. Os 'novos' jornais (OberCom)
65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
66. A internet em Portugal (OberCom)
67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
69. Cultura digital.br (orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
71. História das relações públicas (Cláudia moura)
72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
78. Direitos humanos na mídia comunitária (UNESCO)
79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
80. Manual de assessoria de comunicação (FENAJ)
81. Manual de sobrevivência online (Leoni)
82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)

Na língua dos gringos (inglês)

01. The new rules os viral marketing (David Meerman Scott)
02. Podcast marketing ebook (Christopher Penn)
03. Social web analytics (Social Web Analytics)
04. Masters of marketing (Starup Internet Marketing)
05. Get viral ger visitors (Stacie MAhoe)
07. The zen of blogging (Hunter Nutall)
08. A primer in social media (Smash Lab)
09. SEO for Wordpress blogs (Blizzard Internet)
11. The word of mouth manual - vol. II (Dave Balter)
13. Social media: your organisation and web 2.0 (Trevor Cook e Lee Hopkins)
15. The impact of digital on journalism in Latin America (Guillermo Franco)
16. What matters now (Seth Godin)
17. Red kayaks and hidden gold: citizen journalism (John Kelly)
18. Science and the media (Donald Kennedy e Overholser Ginebra)
19. New media makers (Jan Schaffer´s)
20. Social media marketing GPS (Toby Bloomber)
21. Four hour sleep week (HotBlogTips)
22. Communicate better with social media marketing (AuthorityDomains.com)
23. From stats to strats (Bonsai Interactive Marketing)
24. Fishing where te fish are (Chris Brogan)
25. The art of corporate blogging (Radian6)
26. The art of community (Jono Bacon)
27. Let´s Talk: social media for small business (John Jantsch)
28. Customer service: the art of listening and engagement (Brian Solis)
29. Taking your talent to the web (Jeffrey Zeldman)
30. Web designer´s success guide (Kevin Airgid)
31. Designing for the web (Mark Boulton)
32. Design your imagination (WebGuru India)
33. Time management for creative people (Mark McGuinness)
34. Web style guide (WebStyleGuide)
35. Pure design (Mário Garcia)
36. Strategy of giving (Miika Leinonen)

Na língua dos outros gringos (espanhol)

02. Marketing e comunicación (José Sixto García)
07. El impacto de las tec. digitales en el periodismo en AL (Guillemro Franco)
08. Inteligencia colectiva (Pierre Lévy)
09. Predicciones para los Social Media 2010 (Marc Cortés)
10. Geekonomía (Hugo Pardo)
11. Manual de periodismo independiente (Deborah Potter)
12. La revolución de la prensa digital (Cuadernos de Comunicación Evoca)
13. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
14. Quiénes son los YouTubers? (Estudio de usuarios)
15. Comunidades online 2009 (Miguel Cornejo)
16. El modelo de la nueva agencia (diversos autores)
17. Web 2.0 (Antonio Fumero)
18. Más allá de Google (Jorge Juan Fernández)
19. Necesidades de formación para medios digitales (Guillermo Franco)
20. Crónicas argentinas (Juan Pablo Menezes)
21. Nosotros, el medio (Chris Willis e Shayne Bowman)
22. Cómo escribir para la web (Guillermo Franco)
23. Claves del nuevo marketing 2.0 (diversos autores)
24. Lan gran guía de los blogs (Francisco Polo)
25. Periodismo 2.0 (Mark Briggs)
26. Valores y criterios de la BBC (BBC)
27. Glosario básico de internet (Rafael Fernández Calvo)
28. Branding corporativo (Paul Capriotti Peri)
29. Los desafíos del periodismo (Media Matters)
30. 100 BM digital tips (Burson-Marsteller)
31. Comunicación local y nuevos formatos periodísticos en internet
32. La sociedad de control (Jose Alcántara)
33. Publicidad 2.0 (Paúl Been)
34. Software libre (Jordi Hernàndez)
35. Movilidad en la Pyme (José Colvée)

Por Cleyton Carlos Torres, jornalista e blogueiro. É editor do Blog Mídia8!.