O Dragão do Mar abrirá as portas do seu auditório, no dia 25 de maio, às 19h, para a terceira edição do Papos em Rede. O primeiro encontro mostrou como grandes empresas multinacionais investem em cearenses geradores de conteúdo, ainda ignorados pelo mercado de comunicação local. No segundo, o tema foi o poder dos vídeos online, amadores ou não, que se disseminam pela web de forma viral.
Desta vez a pauta será "Empreendendo na Web". Os dois convidados têm histórias bem diferentes. Rodolfo Sikora já prestou serviços a empresas como Velox e Click21, mas ganhou destaque mesmo quando se associou a jovens de Bangladesh e da Índia para criar o IJigg.com. Sikora é parceiro do Cazé, da MTV, em projetos como o Gafanhoto e o Gengibre, rede social online de compartilhamento de arquivos de áudio gravados do celular.
Já Claudio Freire seguiu um caminho mais formal, constituindo uma empresa com sede fixa e um quadro de funcionários. A ArgoHost é fruto da união de três jovens colegas de faculdade que, com R$ 100 cada um, transformaram este investimento na empresa líder no segmento de hospedagem de sites do Ceará, hospedando atualmente cerca de 20 mil sites, com clientes espalhados por todos os estados brasileiros. Segundo o HostMapper, a ArgoHost figura hoje entre as 50 maiores empresas de hospedagem do Brasil.
Serviço:
"Empreendendo na Web"
Dia 25 de maio, terça-feira, às 19h. Grátis.
Auditório do Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar (em frente ao Planetário)
Palestras de 20 minutos com Claudio Freire e Rodolfo Sikora, seguido por debate.
Links:
Rodolfo Sikora - http://sikora.poraki.com.br/
Claudio Freire - http://www.argohost.net/
Mais informações:
Gabriel Ramalho - 8765.3545
Hélcio Brasileiro - 9104.9220
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Encontro debate como a mídia pauta crianças e adolescentes
" Os jornalistas Aline Baima, assessora de comunicação do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA) e Alberto Perdigão, editor-chefe e apresentador do Bom Dia Ceará, da TV Verdes Mares, são os próximos convidados do Ciclo de Debates em Assessoria de Comunicação da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Desta vez o tema será “Como a mídia pauta crianças e adolescentes: os desafios para a assessoria de comunicação”. O debate ocorre amanhã (18), às 18h30, no auditório da Biblioteca do Centro de Humanidades da universidade. A data escolhida tem um significado importante por ser o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
O encontro busca discutir como profissionais da comunicação podem se contrapor e se complementar na garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Discutir a importância da mídia para a formação da imagem do jovem na sociedade também é meta do evento.
O Ciclo de Debates é organizado pelos estudantes da disciplina de Assessoria de Comunicação, ministrada pela professora Klycia Fontenele, do curso de Comunicação Social da UFC. A entrada é gratuita."
Fonte: Blog Liberdade Digital
Desta vez o tema será “Como a mídia pauta crianças e adolescentes: os desafios para a assessoria de comunicação”. O debate ocorre amanhã (18), às 18h30, no auditório da Biblioteca do Centro de Humanidades da universidade. A data escolhida tem um significado importante por ser o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
O encontro busca discutir como profissionais da comunicação podem se contrapor e se complementar na garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Discutir a importância da mídia para a formação da imagem do jovem na sociedade também é meta do evento.
O Ciclo de Debates é organizado pelos estudantes da disciplina de Assessoria de Comunicação, ministrada pela professora Klycia Fontenele, do curso de Comunicação Social da UFC. A entrada é gratuita."
Fonte: Blog Liberdade Digital
sábado, 13 de março de 2010
Links para dicas de livros
Dica de livros
Weblog e j ornalismo: Interfaces discursivas criadas por profissionais
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=12743cc181f2a1ad&mt=application/pdf&url=http://mail.google.com/mail/%3Fui%3D2%26ik%3Dd066dbf540%26view%3Datt%26th%3D12743cc181f2a1ad%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3Df_g6kwcmia0%26zw&sig=AHIEtbQND4ddWJ5zMlNzRu8MkmYNEA7bnQ&pli=1
Ferramentas digitais para o jornalismo
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=12731775336786c4&mt=application/pdf&url=http://mail.google.com/mail/%3Fui%3D2%26ik%3Dd066dbf540%26view%3Datt%26th%3D12731775336786c4%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3Df_g6fu846k0%26zw&sig=AHIEtbQFvHd8gNsmxtAvGLw-F8PHnnb31Q
O papel do twitter no jornalismo brasileiro
Link: http://www.scribd.com/doc/17706748/O-Papel-do-Twitter-no-Jornalismo-Brasileiro
Weblog e j ornalismo: Interfaces discursivas criadas por profissionais
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=12743cc181f2a1ad&mt=application/pdf&url=http://mail.google.com/mail/%3Fui%3D2%26ik%3Dd066dbf540%26view%3Datt%26th%3D12743cc181f2a1ad%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3Df_g6kwcmia0%26zw&sig=AHIEtbQND4ddWJ5zMlNzRu8MkmYNEA7bnQ&pli=1
Ferramentas digitais para o jornalismo
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=12731775336786c4&mt=application/pdf&url=http://mail.google.com/mail/%3Fui%3D2%26ik%3Dd066dbf540%26view%3Datt%26th%3D12731775336786c4%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3Df_g6fu846k0%26zw&sig=AHIEtbQFvHd8gNsmxtAvGLw-F8PHnnb31Q
O papel do twitter no jornalismo brasileiro
Link: http://www.scribd.com/doc/17706748/O-Papel-do-Twitter-no-Jornalismo-Brasileiro
quinta-feira, 11 de março de 2010
Os Segredos de Sucesso da Vida Acadêmica
"Há algum tempo atrás encontrei em algum lugar estes “Secrets of Graduate School Success” e os transcrevi no Twitter (o quinto eu mesmo criei):
1. Do not annoy the professor
2. Be consistently mediocre
3. Avoid anything smacking of originality
4. Do exactly what you are told
5. Learn all the fashionable jargon
Ainda que todos esses princípios possam ser aplicáveis ao meio acadêmico brasileiro, achei que seria interessante aprofundar o tema e adaptar, com riqueza de detalhes, esses “segredos de sucesso” ao nosso cenário tupiniquim. Seguem abaixo, portanto, as nossas indicações. Segui-los ao pé da letra pode, possivelmente, conduzi-lo ao sucesso no mundo da pós-graduação e da pesquisa – ainda que possivelmente ao preço de uma “consistente mediocridade”.
1. Ao escrever seus artigos, busque o estilo mais impessoal, conservador e desprovido de graça que puder imaginar. Nada de títulos muito inventivos, boutades ou argumentos originais. Tente sempre se colocar no lugar de um avaliador da Capes e dê um jeito de enfiar a palavra “comunicação” onde quer que seja possível, principalmente no título e no resumo. Aliás, como a avaliação se baseia unicamente na leitura dos resumos dos textos, invista um bom tempo no aprendizado da arte de escrever resumos;
2. Busque estar sempre atento ao cânon de autores e teorias oficialmente sancionado pelas correntes modas acadêmicas. Para conseguir o imprimatur (nihil obstat) dos poderes estabelecidos é importante manter-se atualizado em relação a esse cânon, que, como toda moda, muda de tempos em tempos. Michel Maffesoli, que nos idos de outrora constituiu uma das principais referências da comunicação no país, agora produz esgares de raiva nos rostos de avaliadores e pareceristas. A semiótica, que um dia foi a última moda da literatura e da comunicação, agora é quase um palavrão acadêmico. No sentido de oferecer uma ajuda nesse complexo cenário do que está “in” ou “out” na academia, preparei a relação de nomes abaixo como exemplos significativos e uma escala de 0 – “nunca usar” a 5 – “pode esbanjar”:
I. Gilles Deleuze – sempre “in”, sempre citado, mas cuidado: ele cheira muito a filosofia para agradar unanimemente aos avaliadores de nossa área. Conceito 3 (grau de risco razoavelmente alto. Use apenas se seu capital acadêmico tive bala na agulha para isso);
II. Giorgio Aganben – super “in”, esse está altamente na moda, especialmente na área específica dos estudos de audiovisual, mas apresenta o mesmo risco do nome anterior, ainda que em grau inferior. Conceito 4;
III. Pierre Lévy – já um pouco desgastado, mas ainda uma referência bastante segura e figurinha fácil na abertura de vários congressos no Brasil. Conceito 4;
IV. Arlindo Machado – entre os nomes nacionais, esse é unanimidade. Nível de segurança e aceitação totais, pode usar e abusar. Conceito 5;
V. Adorno – figura clássica, de boa aceitação, ainda que se prefira seu uso acompanhado de algumas observações críticas. Afinal, ser apocalíptico está definitivamente fora de moda. Conceito 3;
VI. Lev Manovich – popularíssimo! Muito seguro e – apesar de excessivamente utilizado – ainda chique. Conceito 5;
VII. Jesús Martín-Barbero – totalmente “in”; além de bacana e atual, ainda é latino-americano. Um “plus”. Conceito 5;
VIII. C. S. Peirce – não chegue nem perto, a não ser que realmente tenha uma capital acadêmico do tamanho do Amazonas. Como explicado acima, o simples emprego do termo “semiótica” pode ser suficiente para condená-lo às chamas eternas do inferno. Conceito 1.
[Esses são apenas alguns poucos exemplos. A lista seria muito grande e cheia de nuances para caber aqui, mas as indicações já dão uma boa idéia do que seria considerado de "bom tom" em nossos discursos acadêmicos]
3. Procure sempre o difícil equilíbrio entre manter um “low profile” e arrumar um jeito mais ou menos discreto de divulgar tudo o que está fazendo. Aqui também a publicidade é a alma do negócio;
4. Não faça nada para irritar “the powers that be”. Às vezes você não tem nem idéia disso, mas uma eminência do alto clérigo te detesta por não ter sorrido e meneado a cabeça em acordância durante a apresentação de um trabalho dele em algum congresso. A política é a arte do possível, disse Bismarck. Portanto, faça o possível para todo mundo te adorar (especialmente os dirigentes do império intergaláctico);
5. Aja sempre conforme o esperado segundo seu capital acadêmico, de modo a não perturbar a ordem natural das coisas. A escala segue, naturalmente, a seguinte seqüência: 1. mestrandos (habitam lá pelo quinto círculo do inferno, na lama ardente dos pântanos do Estige), 2. doutorandos (ali pelo segundo círculo do inferno, sofrendo nas intermináveis tempestades de ventos), 3. doutores empregados em universidades particulares, exceto as confessionais (localizados no confortável, mas enfadonho limbo), 4. jovens doutores empregados em universidades públicas (assentados no purgatório), 5. antigos doutores empregados em universidades públicas (nas primeiras escalas do empíreo) e 6. antigos doutores que também são pareceristas de órgãos de fomento à pesquisa (sentados à direita do trono divino). Qualquer alteração dessa hierarquia provoca profundas perturbações do sistema e reações anafiláticas nos representates das hostes superiores. Um doutorando capaz de escrever e pensar melhor que um doutor da quinta esfera corre o risco de ser demovido para um dos círculos infernais.
6. Se alguém te perguntar se já leu tal ou tal livro do qual você sequer ouviu falar, simplesmente mova a cabeça e faça algum ruído ininteligível, de modo que seu interlocutor não saiba se a resposta foi sim ou não. Se tiver lido pelo menos a introdução, já está bom e pode dizer com segurança que sim (e não é que aqui também a arte de ler e escrever resumos vem a calhar?).
Depois de ter lido todos esses úteis segredos do sucesso na vida acadêmica, medite no tranqüilo recesso de seus aposentos mais privados e responda a seguinte pergunta: “quero ser professor por que realmente amo o conhecimento, o ensino e a pesquisa? “. Se a resposta for sim, esqueça todas as indicações anteriores e viva perigosamente. É isso o que realmente importa. E todo o resto, como dizia Verlaine, “é literatura”."
Fonte:Blog Carpintaria das Coisas
1. Do not annoy the professor
2. Be consistently mediocre
3. Avoid anything smacking of originality
4. Do exactly what you are told
5. Learn all the fashionable jargon
Ainda que todos esses princípios possam ser aplicáveis ao meio acadêmico brasileiro, achei que seria interessante aprofundar o tema e adaptar, com riqueza de detalhes, esses “segredos de sucesso” ao nosso cenário tupiniquim. Seguem abaixo, portanto, as nossas indicações. Segui-los ao pé da letra pode, possivelmente, conduzi-lo ao sucesso no mundo da pós-graduação e da pesquisa – ainda que possivelmente ao preço de uma “consistente mediocridade”.
1. Ao escrever seus artigos, busque o estilo mais impessoal, conservador e desprovido de graça que puder imaginar. Nada de títulos muito inventivos, boutades ou argumentos originais. Tente sempre se colocar no lugar de um avaliador da Capes e dê um jeito de enfiar a palavra “comunicação” onde quer que seja possível, principalmente no título e no resumo. Aliás, como a avaliação se baseia unicamente na leitura dos resumos dos textos, invista um bom tempo no aprendizado da arte de escrever resumos;
2. Busque estar sempre atento ao cânon de autores e teorias oficialmente sancionado pelas correntes modas acadêmicas. Para conseguir o imprimatur (nihil obstat) dos poderes estabelecidos é importante manter-se atualizado em relação a esse cânon, que, como toda moda, muda de tempos em tempos. Michel Maffesoli, que nos idos de outrora constituiu uma das principais referências da comunicação no país, agora produz esgares de raiva nos rostos de avaliadores e pareceristas. A semiótica, que um dia foi a última moda da literatura e da comunicação, agora é quase um palavrão acadêmico. No sentido de oferecer uma ajuda nesse complexo cenário do que está “in” ou “out” na academia, preparei a relação de nomes abaixo como exemplos significativos e uma escala de 0 – “nunca usar” a 5 – “pode esbanjar”:
I. Gilles Deleuze – sempre “in”, sempre citado, mas cuidado: ele cheira muito a filosofia para agradar unanimemente aos avaliadores de nossa área. Conceito 3 (grau de risco razoavelmente alto. Use apenas se seu capital acadêmico tive bala na agulha para isso);
II. Giorgio Aganben – super “in”, esse está altamente na moda, especialmente na área específica dos estudos de audiovisual, mas apresenta o mesmo risco do nome anterior, ainda que em grau inferior. Conceito 4;
III. Pierre Lévy – já um pouco desgastado, mas ainda uma referência bastante segura e figurinha fácil na abertura de vários congressos no Brasil. Conceito 4;
IV. Arlindo Machado – entre os nomes nacionais, esse é unanimidade. Nível de segurança e aceitação totais, pode usar e abusar. Conceito 5;
V. Adorno – figura clássica, de boa aceitação, ainda que se prefira seu uso acompanhado de algumas observações críticas. Afinal, ser apocalíptico está definitivamente fora de moda. Conceito 3;
VI. Lev Manovich – popularíssimo! Muito seguro e – apesar de excessivamente utilizado – ainda chique. Conceito 5;
VII. Jesús Martín-Barbero – totalmente “in”; além de bacana e atual, ainda é latino-americano. Um “plus”. Conceito 5;
VIII. C. S. Peirce – não chegue nem perto, a não ser que realmente tenha uma capital acadêmico do tamanho do Amazonas. Como explicado acima, o simples emprego do termo “semiótica” pode ser suficiente para condená-lo às chamas eternas do inferno. Conceito 1.
[Esses são apenas alguns poucos exemplos. A lista seria muito grande e cheia de nuances para caber aqui, mas as indicações já dão uma boa idéia do que seria considerado de "bom tom" em nossos discursos acadêmicos]
3. Procure sempre o difícil equilíbrio entre manter um “low profile” e arrumar um jeito mais ou menos discreto de divulgar tudo o que está fazendo. Aqui também a publicidade é a alma do negócio;
4. Não faça nada para irritar “the powers that be”. Às vezes você não tem nem idéia disso, mas uma eminência do alto clérigo te detesta por não ter sorrido e meneado a cabeça em acordância durante a apresentação de um trabalho dele em algum congresso. A política é a arte do possível, disse Bismarck. Portanto, faça o possível para todo mundo te adorar (especialmente os dirigentes do império intergaláctico);
5. Aja sempre conforme o esperado segundo seu capital acadêmico, de modo a não perturbar a ordem natural das coisas. A escala segue, naturalmente, a seguinte seqüência: 1. mestrandos (habitam lá pelo quinto círculo do inferno, na lama ardente dos pântanos do Estige), 2. doutorandos (ali pelo segundo círculo do inferno, sofrendo nas intermináveis tempestades de ventos), 3. doutores empregados em universidades particulares, exceto as confessionais (localizados no confortável, mas enfadonho limbo), 4. jovens doutores empregados em universidades públicas (assentados no purgatório), 5. antigos doutores empregados em universidades públicas (nas primeiras escalas do empíreo) e 6. antigos doutores que também são pareceristas de órgãos de fomento à pesquisa (sentados à direita do trono divino). Qualquer alteração dessa hierarquia provoca profundas perturbações do sistema e reações anafiláticas nos representates das hostes superiores. Um doutorando capaz de escrever e pensar melhor que um doutor da quinta esfera corre o risco de ser demovido para um dos círculos infernais.
6. Se alguém te perguntar se já leu tal ou tal livro do qual você sequer ouviu falar, simplesmente mova a cabeça e faça algum ruído ininteligível, de modo que seu interlocutor não saiba se a resposta foi sim ou não. Se tiver lido pelo menos a introdução, já está bom e pode dizer com segurança que sim (e não é que aqui também a arte de ler e escrever resumos vem a calhar?).
Depois de ter lido todos esses úteis segredos do sucesso na vida acadêmica, medite no tranqüilo recesso de seus aposentos mais privados e responda a seguinte pergunta: “quero ser professor por que realmente amo o conhecimento, o ensino e a pesquisa? “. Se a resposta for sim, esqueça todas as indicações anteriores e viva perigosamente. É isso o que realmente importa. E todo o resto, como dizia Verlaine, “é literatura”."
Fonte:Blog Carpintaria das Coisas
domingo, 7 de março de 2010
Dica de livro - Ferramentas digitais para jornalistas
Ferramentas digitais para jornalistas - livro grátis em PDF
http://campidigital.ning.com/profiles/blogs/ferramentas-digitais-para
http://knightcenter.utexas.edu/ccount/click.php?id=6
http://campidigital.ning.com/profiles/blogs/ferramentas-digitais-para
http://knightcenter.utexas.edu/ccount/click.php?id=6
Começam atividades do Laboratório de Investigação em Corpo,Comunicação e Arte - LICCA
"Terão início as atividades do LICCA, sob a coordenação do Prof. Dr. Wellington Jr.
O Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA) é um grupo de estudo, pesquisa e produção (teórica e prática) em três eixos de interesse: corpo, comunicação e arte. A partir do aporte téorico-metodológico das teorias da comunicação, das teorias do signo, das teorias da arte, das teorias da oralidade, numa perspectiva multidisciplinar, e da realização artística em seus mais diversos suportes, modalidades, meios (teatro, dança, performance, happening, intervenção, instalação, web art, game, cinema, vídeo, etc), o LICCA se propõe como lugar de investigação das linguagens do corpo, em suas manifestações tradicionais ou recentes, e suas possibilidades comunicativas e estéticas, em especial após o surgimento, pluralização e afirmação das tecnologias de comunicação/infor mação na contemporaneidade."
Serviço:
Acesse-
http://liccaufc.blogspot.com/
O Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA) é um grupo de estudo, pesquisa e produção (teórica e prática) em três eixos de interesse: corpo, comunicação e arte. A partir do aporte téorico-metodológico das teorias da comunicação, das teorias do signo, das teorias da arte, das teorias da oralidade, numa perspectiva multidisciplinar, e da realização artística em seus mais diversos suportes, modalidades, meios (teatro, dança, performance, happening, intervenção, instalação, web art, game, cinema, vídeo, etc), o LICCA se propõe como lugar de investigação das linguagens do corpo, em suas manifestações tradicionais ou recentes, e suas possibilidades comunicativas e estéticas, em especial após o surgimento, pluralização e afirmação das tecnologias de comunicação/infor mação na contemporaneidade."
Serviço:
Acesse-
http://liccaufc.blogspot.com/
terça-feira, 2 de março de 2010
Recado da Katiusha
Ontem, infelizmente, não pude ir para o nosso grupo de estudos...tive uma reunião exatamente no mesmo horário e não tive tempo pra avisá-los.
Mas estou dentro!
Estou fazendo duas disciplinas na graduação em Publicidade, como aluna especial, juntamente com o Bruno Araruna. Também estou fazendo duas no mestrado em Linguística.
Quem tiver algum interesse em participar de um grupo de análise do discurso crítica, vai abrir um grupo por lá agora.
Bom, mas vi a chamada de trabalho para a Semana de Humanidades.
Segue o link com as normas pra submissão de trabalhos no modo Comunicação Oral:
http://www.ch.ufc.br/
É até o dia 8, hein!
Beijos!
Katiusha
Mas estou dentro!
Estou fazendo duas disciplinas na graduação em Publicidade, como aluna especial, juntamente com o Bruno Araruna. Também estou fazendo duas no mestrado em Linguística.
Quem tiver algum interesse em participar de um grupo de análise do discurso crítica, vai abrir um grupo por lá agora.
Bom, mas vi a chamada de trabalho para a Semana de Humanidades.
Segue o link com as normas pra submissão de trabalhos no modo Comunicação Oral:
http://www.ch.ufc.br/
É até o dia 8, hein!
Beijos!
Katiusha
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